Ram, ram...
De volta ao reboliço depois de quase 3 semanas de férias, custa um pouco a entrar no ritmo, mas acredito que vou conseguir! Atirada para a realidade quotidiana suspeito que não terei outro remédio que não habituar-me.
Entretando fiz o que se deve fazer em férias: n ada. Um nada que se traduziu, entre outras coisas, em leituras.
O primeiro, Principessa, de Peter Prange, é uma boa história, baseada em factos históricos e com imaginação q.b. à mistura retrata a Roma do século XVII através de uma mulher que nos leva, leitores, a conhecer dois dos grandes arquitectos da época: Bernini e Borromini. Só tenho dificuldade em sugeri-lo por causa da pobre, muito pobre tradução. E atenção que não sou uma daquelas fundamentalistas que analisa palavras atrás de palavra à procura do erro. Esta é, de facto, uma muito pobre tradução. De qualquer forma o autor, que escreveu originalmente em inglês, não tem culpa disso, portanto, porque não?....
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