Wednesday, January 31, 2007

Sempre ouvi dizer....

...que, uma piada para ter graça, basta ser dita uma vez.

Tuesday, January 30, 2007

The Oscars II: A Rainha...


...de Stephen Freares está nomeado para 6 Oscars entre o de Melhor Actriz, melhor Realizador e Melhor Filme.
Helen Mirren já levou para casa o Globo de Ouro e é uma das favoritas a levar a estatueta dourada. Gostei do desempenho dela, acho de facto brilhante, mas o filme não me seduziu por aí além.
Talvez pelo tema. Passados 10 anos, aquele filme vem recordar a histeria colectiva que envolveu a morte da Princesa Diana. A ligação entre o governo e a família real. A impetuosidade de Tony Blair. A volatilidade de Carlos. O carácter humano da rainha.
Mas a verdade é que, baseado em personagens reais, esta é uma história inventada por Peter Morgan que está de resto, nomeada na categoria de Melhor Argumento Original. Não vejo que mereça, como não me parece que chegue ao Oscar de Melhor Filme.

Monday, January 29, 2007

The Oscars I: Babel...

...de Alejandro Gonzaléz Iñarritu está nomeado para 7 categorias, entre as de 2 nomeações para Melhor Actriz Secundária (Adriana Barraza e Rinko Kikuchi), Melhor Realizador e Melhor Argumento Original.
O filme é longo e forte, pesado. São várias histórias paralelas que se cruzam por uma vez na vida. Gostei muito do filme mas é daqueles que só consigo ver numa sala de cinema. Não consigo bem explicar mas há filmes assim, que não me imagino a ver sentada num sofá a olhar para um pequeno ecrã. A S., que foi comigo, não ficou convencida, acha que lhe falta alguma coisa.
Seja como for, consensual é o desempenho de ambas as actrizes nomeadas.
Parece-me um forte candidato, se não for por Melhor Filme, pelo menos por Melhor Realizador. Mas nos Globos de Ouro parece que foi um dos vencidos....vamos ver.

The Oscars: Já falta pouco!

A proximidade da data de entrega dos Oscars (25 de Fevereiro) é acompanhada por frenéticas idas ao cinema, conversas cinéfilas e até apostas.Quem gosta um bocadinho de cinema, quem nem aprecia a 7ª arte e os fanáticos devoradores de cinema, unem-se para saber quais os vencedores deste importante galardão.
O Ler Devagar abre uma conversa sobre as preferências de cada um sobre as nomeações, queremos saber o que já foram ver, o que acharam do filme, do desempenho dos actores. Da minha parte começo já no post seguinte.

TAP faz futurologia...

...seria um bom título de notícia, quem sabe até chamada de 1ª página. Depois de ter, atempadamente, marcado e pago pelo meu bilhete de avião para Dubllin por altura do Carnaval, recebo um telefonema a dar-me conta do seu cancelamento.
O motivo do cancelamento deve-se a uma avaria técnica do aparelho diz-me a senhora do Fale Connosco da TAP com uma arrogância que me tirou do sério.
Falta mais de um mês para o voo, explique-me como é que isso pode ser???
Oh minha senhora, é o que tenho aqui escrito, responde, não só arrogante como insolente.
O que é que a pessoa faz? Reclama, por escrito, outra vez....É a minha 2ª reclamação em 2 meses e continuo a aguardar resposta à 1ª. Como é costume dizer, mais vale esperar sentada...

Wednesday, January 24, 2007

Ainda vou a tempo?

É que tenho mais uma resolução:

Não embarcar em alucinações colectivas e assumir as minhas posições individuais.

Saturday, January 20, 2007

Leituras XV: A Herança de Eszter...

...de Sandor Marai marcou-me pela história simples, pela escrita fluida de ideias. É um daqueles livros pequenos que se lê numa qualquer espera. (Li-o enquanto esperava por uma consulta numa sala de espera. )

Através das palavras de Eszter ficamos a conhecer a sua história e de Lajos, o seu grande amor, o único que conheceu. Conforme vai falando dele, ficamos a conhecer um homem que toda a vida mentiu, que casou com a sua Irmã Vilma, e que nunca olhou a meios para atingir os seus fins. Mas mesmo assim, Eszter, passados mais de 20 anos, continua a amá-lo.

Volvido esse tempo, depois da morte de Vilma, Lajos regressa acompnahado dos seus filhos. Nesse (re) encontro, fala-se do passado, faz-se de certa forma uma catarse, e enquanto leitores voltamos a ver Eszter a cair nas malhas de Lajos.
Há coisas assim, inevitáveis.

Wednesday, January 17, 2007

Memórias curtas....

Quando era mais nova, bem mais nova, andava ainda na escola primária, lembro-me das Presidenciais que puseram frente a frente Mário Soares e Freitas do Amaral. Lembro-me que fazíamos na escola debates e jogos em que as equipas eram os pró-Soares e os pró-Freitas. Na altura, ia-se calhar a uma equipa por uma qualquer coincidência que podia ir desde estar lá o menino de quem gostávamos, ou a nossa melhor amiga, ou porque simplesmente era a equipa que precisava de mais um membro. Lembro-me como se de um filme muito antigo se tratasse, de estar em cima de um muro, oposto ao muro da outra equipa, a vociferar argumentos que eu nem bem entendia mas que trazia decorados de casa, ou por os ouvir dos meus pais ou por os reproduzir da televisão.

Hoje com o iminente Referendo à Despenalização do Aborto, e com todo o debate que se tem gerado em torno da questão, por vezes acho que estou a voltar no tempo e a rever aqueles argumentos decorados que usei com os meus coleguinhas, na primária.
Não me recordo ao certo quanto tempo passou desde o último referendo a este mesmo tema mas o que sei é que durante esse período, os movimentos pró e contra, parece que se desfizeram ou emudeceram, pelo menos. Eu, que não sei que posição hei-de tomar, gostava de ter sido esclarecida antes, sobre os motivos, objectivos de cada uma das correntes de opinião, antes e não agora que a informação é, como em todas as campanhas, mais desinformativa do que informativa.
Não entendo os fundamentalismos e mais uma vez, quando leio certas coisas por aí (a blogosfera parece rendida ao tema) recordo-me da minha campanha na escola primária. Queríamos ganhar, esgrimíamos argumentos e números, e fechávamos os olhos, tapávamos os ouvidos, aos argumentos dos outros. Éramos estanques, como me parecem ser estes agora. Só que estes não são crianças e era bom que percebessem que não se trata de ganhar ou perder, não se trata de ficar na equipa mais ou menos popular, trata-se de encontrar um meio termo, uma saída racional mas digna. Fechar os olhos ao aborto parece-me cínico, desonesto até. Mas liberalizá-lo parece-me um tiro no pé para não dizer um suicídio. Eu tenho dúvidas que gostava de ver esclarecidas. Mas é tarde demais. Porque esta campanha é como a política, é apenas para os que lá estão. Usam-se palavras caras, termos elitistas, porque na maioria são pessoas que mais do que querer ser ouvidas, gostam de se ouvir.

Tuesday, January 16, 2007

O convite é para todos...


...a Instalação da Luísa Spínola pode ser visitada nas Arcadas do Pelourinho, na Rua Direita, todos os dias, entre as 8h00 e as 20h00, até ao dia 23 deste mês de Janeiro.

Monday, January 15, 2007

Afinal?!


Cerca de mil pessoas aguardavam esta madrugada, numa fila de duas horas, para visitar a exposição de Amadeo Souza-Cardoso, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, que termina às 24h00.

O que me leva a perguntar, afinal a culpa é do malho ou do malhadeiro?

Thursday, January 11, 2007

A fidelidade segundo Alberoni...

"É um acto de vontade. Só na fase inicial do enamoramento é que é espontânea. É espontânea nas mulheres apaixonadas, mas nem sempre nos homens. "

Wednesday, January 10, 2007

Prova de fogo?


Na minha primeira prova de fogo à resolução de ano novo, resolvi aceder ao convite feito por telefone por uma da minhas lojas mais tentadoras - Passa por cá que vamos começar com os saldos amanhã e logo com 50%, passa hoje que te fazemos já o desconto!- E porque as resoluções têm que ser feitas progressivamente sob pena de causar um grande choque, resolvi passar por lá mas decidida a resistir o máximo possível, a não ser, claro, que me deparasse com uma grande e incontornável oportunidade.

Ando de prateleira em prateleira, já olhando pelo canto do olho para eles, mas tentanto resistir à tentação, quando vejo umas botas de cano alto, douradas, daquelas que chamam a atenção de qualquer transeunte mais distraído. Curiosa resolvo ver o preço: 1470€ ou seja, fantástico preço de saldo: 735€. A loja tem o pequeno pormenor de colar pequenos autocolantes na sola com os números que ainda tem disponíveis e os que já foram vendidos. Curiosa, mais uma vez, resolvo ver se houve alguém que cometesse tal insanidade.

F.!!, exclamo eu, já só têm este par??!!!

Sim, responde ela encolhendo os ombros, é verdade....

E todos vendidos ao preço original?...

Pois...

Conversa puxa conversa, dissertação sobre o dito acessório, deduzo pelo tom da F. que, quem mais compra aqueles sapatos mais caros, é quem menos pode. Pagam às prestações.

Não sei o que motiva estas mulheres mas custa-me a acreditar que a sua auto-estima esteja tão em baixo que acreditem mesmo que um par de sapatos, de botas ou o que quer que seja, tenha o condão de as fazer sentir melhor consigo mesmas.
Eu sou mulher, eu sei como pequenas coisas, insignificantes aos olhos dos outros, podem mudar o nosso dia, o nosso humor, a nossa confiança. Mas também sei que é preciso estabelecer um limite. Definitivamente prestações para pagar um par de botas está way above my limit.

Idade dos porquês IV...

Que moda é esta de os homens usarem calças justas? Calças de ganga justas então....

Tuesday, January 09, 2007

Às armas!!


Hoje, equanto lutava por acordar e sair da cama - luta diária, cada vez mais difícil - ouvia ao longe, num dos programas noticiosos da manhã, uma reportagem sobre a greve dos funcionários do Metro. Em fila para entrar nos autocarros - postos à disposição como transporte alternativo - as pessoas iam sendo entrevistadas pelo jornalista, Então o que pensa desta greve?, e por entre as respostas da praxe, Acho que estão no seu direito, ou, Isto é um absurdo porque nos empata a todos, há um iluminado que responde: Eu acho que eles podem fazer greve, mas acho que a greve devia ser de todos, de forma a que não sentissemos a greve, todos devíamos fazer greve. O jornalista meio estupefacto ainda confirma, Mas todos como? Todos os sectores deviam parar? Ao que o senhor responde, Sim senhor, se é para parar, paramos todos!
Portanto, esqueçam lá a luta pelos ideais, a partir de agora a greve deve fazer-se em cadeia.

Sunday, January 07, 2007

Leituras XIV: Império à deriva....


...de Patrick Wilcken retrata a história da corte portuguesa no Rio de Janeiro entre 1808 e 1821.


Não é um romance mas cativa, prende a atenção como se o enredo fosse ficcional e surpreendente. Bom, surpreendente até é porque, apesar de ter umas luzes sobre esta fuga em massa da corte portuguesa para o Brasil não fazia ideia que tinham sido mais de 10 000 pessoas - entre aristocratas, ministros, sacerdotes e criados - a embarcar às pressas de Lisboa nas frágeis embarcações da frota portuguesa, deixando para trás toda uma vida, dispostos a começar de novo do outro lado do Atlântico, onde pretendiam sedear o Reino Português.
Sob escolta Britânica e fugindo a sete pés de Napoleão, lá embarcaram com parcas provisões, chegando a equacionar "parar para abastecer no Reino Unido" - ali mesmo na rota. Depois é toda uma série de peripécias, estratégias políticas que vamos descobrindo ao londo deste Império à deriva que acaba também por nos ajudar a reflectir sobre as consequências para Portugal, da ausência do Rei durante 13 anos.
A viagem, que demorou cerca de 8 semanas - para os mais rápidos e que não se perderam porque entretanto é difícil manter junta uma frota numa travessia como esta - fez com que a nossa família real se apresentasse aos seus súbditos do Novo Mundo, imunda, infestada de piolhos com a D. Carlota Joaquina de cabeça rapada e esfarrapada.

Saturday, January 06, 2007

E depois, há dias assim...

...em que nem o banho mais longo, mais quente, mais retemperador, consegue fazer com que tomes a decisão.

Friday, January 05, 2007

A propósito...


...da minha mais recente (até ao momento única) resolução de Ano Novo - consumir menos - sugiro que, como diz a campanha, ajudemos mais.

Não consuma toda a ajuda que pode dar, diz Adelaide Sousa no anúncio da Zmotion. Gostei do anúncio. Eu quero, em vez do perfume, ajudar a vacinar centenas de pessoas, eu quero, em vez de um par de sapatos, fazer o teste da Sida em outras centenas, eu quero em vez de comer um bolo, ajudar a dar vitamina A a 100 crianças em Timor.

Muitos de nós sentem dificuldade por não saber onde depositar ou onde entregar esse dinheiro, esse contributo. Eu mesma peco por isso. Mas desta vez resolvi mexer-me e descobrir onde posso deixar o meu presente de Natal para algumas das pessoas que precisam. Acho que a muitos de nós não custa assim tanto comprar um presente de Natal a mais por entre os tantos que comprámos.

Ah, já sei!

Todos os anos tenho o ritual de começar o Ano Novo com uma série de resoluções. Adoro resoluções. Adoro aqueles breves momentos em que acreditamos piamente que podemos mudar o que não gostamos (em nós, na nossa vida). Este ano só agora, uma mão cheia de dias depois de ter começado o primeiro mês, tenho uma resolução: consumir menos, poupar mais. É isso, este ano vou ceder menos às tentações consumistas que me chamam, praticamente me puxam, durante todos os dias.

Tuesday, January 02, 2007

O trauma dos casalinho


Ainda grávida do segundo, toda a gente já me pergunta quando "vou à menina". Até o médico já me perguntou por duas vezes se para o ano estou lá outra vez... quando anuncio que é mais um rapaz, olham-me com pena e dizem "talvez para a próxima venha a menina..." ou "ainda é nova... ainda vai à menina...", ou queixam-se de falta de pontaria... Porque é que há esta ideia generalizada que um casalinho seria o ideal? Para essas pessoas, aqui vai uma lista de beneficios em ser a única mulher da casa:
- Nunca terei de comprar uma saia da Floribela (nem vernizes pirosos, colares de plástico e outros acessórios igualmente irritantes)
- Há coisas nesta casa que só eu tenho (brincos, tampões, verniz, baton, 1001 cremes para o cabelo, cera depilatória, acessórios para o cabelo, pijamas com a "Hello Kitty"... ou seja, a casa de banho é prácticamente minha!)
- Ninguém vai cobiçar a minha roupa, partir os saltos dos meus sapatos, etc.
- Posso gritar quando vir uma barata, que vêm os meus heróis orgulhosos por salvar uma dama em apuros
- Não preciso desenvolver a minha capacidades para fazer coisas tipicamente masculinas, porque alguém há-de fazê-las por mim (arranjar canos e fios de elecricidade, ver mapas, ver o ar dos peneus, etc.)
- A roupa condiz sempre e só preciso de comprar meias e sapatos azuis e castanhos
- Durmo com três homens na cama...

Os Pedros são malucos?


Todos os dias alguém me diz isso quando respondo que o bebé irá chamar-se Pedro... Diz a família, dizem os amigos, diz o médico, dizem as empregadas das lojas... Alguém pode informar-se de foi feito um estudo cientifico acerca do assunto, ou em que é que se baseia esta sabedoria popular? Será que na Casas de Saúde há um predomínio de Pedros? E todos os malucos que não se chamam "Pedro"? E os "não-malucos", chamam-se outra coisa qualquer? Será que as mães que querem filhos malucos chamam-nos de "Pedro" ou são simplesmente mal informadas? Qual das letras do nome altera o código genético? Será que durante a primeira infância, as crianças que ouvem repetidamente o nome "Pedro" ficam com trauma? Será que é só em Portugal, ou também acontece ao "Peter"?
Pelo sim, pelo não, fui pesquizar o que dizia a Wikipédia acerca do nome e encontrei:

São Pedro - o apóstolo
Pedro I da Rússia (1672-1725) - czar da Rússia
Pedro Pevensie - Personagem da série de livros As Crônicas de Nárnia.

Família real brasileira:
Pedro I do Brasil (1798-1834) - O Libertador, rei do Brasil, filho de D. João VI de Portugal (o mesmo que Pedro IV de Portugal)
Pedro II do Brasil (1825-1891) - Imperador do Brasil, filho de D. Pedro I do Brasil

Espanha
Astúrias
Pedro da Cantábria, o Dux, pai de Afonso I das Astúrias
Castela
Pedro I de Castela
Aragão
Pedro I de Aragão
Pedro II de Aragão
Pedro III de Aragão
Pedro IV de Aragão
Pedro V de Aragão, também infante de Portugal

Portugueses
Família real portuguesa:
Pedro Afonso, Duque de Barcelos - (1287-1357), filho primogénito natural de D. Dinis
Pedro I de Portugal (1320-1367) - O Cruel, rei de Portugal, filho de D. Afonso IV
Pedro, Duque de Coimbra (1392-1449) - filho de D. João I
Pedro de Portugal (1429-1466) - filho de Pedro, Duque de Coimbra
Pedro II de Portugal (1646-1706) - rei de Portugal, filho de D. João IV
Pedro III de Portugal (1717-1786) - rei de Portugal, filho de D. João V
Pedro IV de Portugal (1798-1834) - O Rei-Imperador, rei de Portugal, filho de D. João VI (o mesmo que Pedro I do Brasil)
Pedro V de Portugal (1837-1861) - O Bem-Amado, rei de Portugal, filho de D. Maria II
Tenho ou não razão ao dizer que ando com o "Rei na Barriga"? Porque é que não passam a dizer: "Pedro?! Nome de Rei"!
Para já continuo a responder que o "outro" chama-se "Martim" e também é maluquinho...Assim tenho a certeza que se vão dar bem...

E o Pedro continua a crescer...


E aqui estamos nós, cada vez maiores... o Pedrinho já ultrapassou as 400 gr. e a mãe... bem... já aumentou muito, muito mais que isso. Caso para se dizer que "ando com a Rei na barriga!"

Monday, January 01, 2007

O regresso do Pai Natal


Este ano o Pai natal regressou em força cá a casa... E com tanta convicção que de vez em quando dava por mim quase a acreditar na sua real existência! É esta uma das contribuições maravilhosas de ter uma criança em casa... é que podemos ser crianças outra vez e não só fazer imensas palermices (com uma audiência que acha sempre piada a tudo, aplaude e pede "bis"), como voltamos a passar o dia de Natal a abrir e montar presentes, mas principalmente voltamos a ver o mundo como elas. Este ano, cá em casa, o Pai Natal teve direito a: carta com pedidos, bolachas, leite, cenouras (para dar às renas), chaminé (cujo "exaustor" passou despercebido), presentes escondidos, passeios nocturnos para os colocar no "sitio certo", e uma "corrida de pijamas" para os ir abrir. Agora, temos a certeza que está com a Mãe Natal a comer bolinhos, a cuidar das renas e a descansar da noite trabalhosa (porque ele é muito velhinho e precisa de muitos cuidados). Eu não acredito no Pai Natal, mas lá que ele existe, existe!!

Agenda


Ano Novo... Agenda nova! Uma das coisas melhores no inicio de um novo ano é iniciar uma agenda novinha em folha! Primeiro há o ritual de comprar a agenda ideal, depois olho entusiasmada para os 365 dias no novo ano em branco, o que me dá a ideia que qualquer coisa pode acontecer e que tenho imenso tempo pela frente para fazer tudo e mais alguma coisa, por fim começo a escrever (curioso que os primeiros dias ficam sempre muito organizados, com uma letra muito direitinha, sendo que, conforme o tempo vai passando a letra fica ilegível, tudo encavalitado, com setas e asteriscos... deve haver uma interpretação para esta "desorganização" ao longo do calendário) e por fim, o "enterro" da anterior (não é um enterro completo, porque acho sempre que posso precisar de uma informação "importantissima" que lá está, mas marcha para o fundo da gaveta! "Ano Novo, Vida Nova!!".

Bom Ano Novo!!

Aqui estou eu de volta para desejar-vos um Feliz Ano 2007!! Lenca: este ano prometo não te deixar sózinha por tanto tempo!! Estou perdoada??