Vanity Fair - Outubro 2007
Nicole Kidman abre algumas págimas do que tem sido o livro da sua vida, na próxima edição da VF numa entrevista que acompanha a sua evolução também com uma reportagem fotográfica que me parece fantástica. Ouço muito por aí que não gostam dela porque é maçadora, inexpressiva, demasiado perfeita (??) e acho que desta vez a actiz australiana vai mostrar que nunca tentou ser esse ícone de perfeição que teimaram em impôr-lhe. Estereotiparam-na, porque menina de cara bonita e de personalidade discreta tem que ter defeito. É assim.
A certa altura diz ela , I really want to die without having done things that I deeply regret, e eu penso que muito bem. Já ando fartinha daquelas filosofias baratas do prefeiro arrepender-de do que fiz do que do que não fiz.
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