Post non sense ou o delírio da Primavera...
A recuperar da mais uma viagem traumática na TAP (hoje estou assim, a tender para o exagero) começa a arranhar-me a garganta como que a relembrar-me da tendência para a amigdalite. Tem sido sempre às 5ªs mas hoje vou tentar poupar a voz para ver se ainda me sobra algum som para a noite. A 5ª feira à noite é o período em que eu mais preciso da minha voz, em que a uso como o meu principal instrumento de trabalho. Desde Dezembro, esta é a 3ª vez que (a ficar) fico sem voz e sempre à 5ª feira. Coincidência.
Por vezes tenho vontade de chegar aqui e despejar uma série de pensamentos como se tirasse o filtro que tenho entre o que penso e o que digo. Uma espécie de catarse, em que partilhasse alguns pensamentos que por vezes me parecem perseguir e que eu tenho a sensação que desapareceriam se eu os pronunciasse. Como se os soltasse. Se é que faço algum sentido.
Mas não posso propriamente chegar aqui e dizer o que me vier à cabeça num perfeito non sense de quem não sabe o que quer dizer mas apenas dizê-lo. Se o fizesse teria depois que responder a tantas perguntas para as quais não tenho resposta.
E agora vai mais um anti-inflamatório e uma pastilha para aliviar as dores de garganta. É que sabem mesmo mal.
2 comments:
Por que não tenta?
E para livrar-se de dar satisfações, desabilite os comentários e pronto!
Talvez faça um bem maior que os remédios e pastilhas...
É verdade Ana, por vezes escrever consegue ser o melhor remédio. Talvez um outro blog ;)
Post a Comment